A nova cara da juventude católica

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Universitário Guilherme Morgante lidera o grupo de 77 jovens de Bebedouro que participarão da Jornada Mundial da Juventude. Vindo de família simples, do Jardim Alvorada, ele conta o que pensam e como agem os meninos e meninas que representarão a cidade na primeira visita oficial do Papa Francisco ao Brasil.

Gazeta – Onde foi sua infância em Bebedouro?

Guilherme – Foi toda vivida no Jardim Alvorada, ao lado do Clube dos Funcionários da Coopercitrus.

GB – Pai na Coopercitrus, vivendo do lado do clube dos funcionários, pelo jeito estava em seu destino entrar em uma cooperativa…
Guilherme – (risos). Sim. Meu pai trabalhava lá e eu gostava disto. Mas eu consegui entrar na Credicitrus após deixar meu currículo. Até achei que não fosse virar nada. Mas me chamaram e lá estou há quatro anos. E frequentei muito o clube para fazer natação e outros esportes. E depois passei a frequentar o Art Sol, onde sou voluntário.

GB – Como é seu trabalho no ArtSol?
Guilherme – É algo muito gratificante ver as crianças que se transformaram em adolescentes de talento. Isto é legal, vê-los fazer um sucesso danado em concursos de dança… Eu ajudo a realizar os eventos e também auxilio no que a ONG me solicitar.

GB – Como foi sua vida escolar?
Guilherme – Eu estudei por oito anos no Sesi, depois fui para o Abílio Alves Marques e depois para o Abílio Manoel.

GB – Qual o professor que teve mais influência em sua vida?
Guilherme – Vixe. Foi o professor de Filosofia e Sociologia, Willian Latorre. Mas não esqueço da minha primeira professora, Dona Dulce, no Sesi. Ela foi quem me ensinou a ler, escrever e fazer as primeiras contas.

(…)

Leia mais na edição n° 9570, dos dias 13, 14 e 15 de julho de 2013.