Haja coração

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Formas diferentes de criatividade desde seu nascimento, distante de mentes vadias que perambulam por cabeças que não levam a lugar algum.
As mãos nos teclados da uma impressão de compenetração por uma cultura inútil chamada computador.
Contudo em 90 anos, comemorados em 6 de junho, a Gazeta de Bebedouro esteve à disposição quando não era fácil conectar noticias, sem o auxilio da máquina supostamente pensante.
Entre a mudança e o maior trabalho em seguir em frente, a direção da Gazeta, sob a direção do mestre jornalista Juca Caldeira, preferiu os dois.
E fez a história de Bebedouro, tendo você como personagem principal.

Algumas passagens

No cardápio de um restaurante como Braseiro Central de perfil novo, a admiração de seu proprietário Lucio Mauro Santos pelo toque sutil da notícia na Gazeta de Bebedouro, enquanto que na Super Troca de Óleo Carlin, a rapaziada diz ouvir falar e muito do inesquecível Marquês de Sandoval, o professor Waldemar de Mello, 1º colunista social desse poderoso veículo de comunicação.
Tempo de Ziquita, Nino, o atencioso correspondente Luiz Carlos Carnevalli, a coordenação severa, mas delicada de Sarah Pacheco Cardoso, lado a lado com o determinado Juca Caldeira.
A lembrança com saudade da mini máquina de datilografia com a qual o jornalista elevava e enaltecia a cidade, com um Fernando Esteves mostrando como se lida com o filatelismo, e a Gazeta fazendo a cobertura da primeira parada séria à frente da Frustesp, quando vi bomba de gás lacrimogêneo e balas de festim, na ordem do dia. Impressionante a aglomeração e união dos apanhadores de laranjas.
O progresso era claro, como a expansão territorial e intelectual da equipe do consagrado advogado Paulo Roberto Joaquim dos Reis, filho do histórico médico popular Dr. Reis, a Gazeta começa a divulgar completa e minuciosamente a extinta Festa da Laranja, conhecida em todo país.

No tempo

Corrida verdadeira na acepção da palavra, assim são os dias de hoje, com a Ótica Visage acompanhando esse tempo na versão Gazeta de Bebedouro, enxergando cada passo como se fosse a caminhada de Enéas, com isso se inserindo na história dos 90 anos como participante, tendo como timoneiro Carlos Ramalho.
Lembrando de Nardo, Dito, Ezequiel, o contato do jornal em tempo passado como o inesquecível Jorge Patah, inteligente, dedicado, culto, ou ainda das peripécias do correspondente jornalista Arnaldo Crhistianini, as campanhas marcantes como contra colocar o lixo na rua sem embalagem, ou o apoio irrestrito à Apae, para citar um grande exemplo.
Campanhas filantrópicas a Gazeta apoiava e participava com elas, e seu diretor ia direto ao ponto, sem negligenciar ninguém ou subestimar a necessidade de cada um.

 

Leia mais na edição nº 9703, do dia 7, 8 e 9 de junho de 2014.